Você alguma vez já percebeu que seu cachorro ou gato se mexe enquanto dorme, ou emite sons durante o sono? Pois saiba que o bichinho pode estar sonhando. "O sonho de um gato ou cachorro pode ser influenciado pelo ambiente em que ele convive. Se o animal vive em um ambiente barulhento e onde ele não recebe atenção, poderá dormir pouco, se tornando estressado e solitário", avisa a psicobióloga Silvia Helena Cardoso.


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 1) - Se você gritar durante 8 anos, 7 meses e seis dias, produzirá Energia sonora suficiente para esquentar uma xícara de café... (Acho que não vale a pena!)
2) - O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico.
3) - O orgasmo de um porco dura 30 minutos!
4) - Bater com a cabeça contra a parede consome 150 calorias por hora. (as desesperadas por dietas podem começar a fazer isso pra emagrecer /o/)
5) - Os humanos e os golfinhos são as únicas espécies que copulam por prazer...
6) - Os ursos polares são canhotos...
7) -Alguns leões copulam mais de 50 vezes por dia...
8) - Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular...
9) - O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro...
10) -Estrelas do mar não têm cérebro...
11) - E não se esqueça: se alguém encher o seu saco, você precisa usar 42 músculos da face para franzir a testa. Mas, só precisa de 4 músculos para esticar o braço e dar um soco na cara desse imbecil!
Pokémon ou Pocket Monsters é uma marca japonesa mundialmente conhecida que engloba uma variada gama de produtos. Pokémon é a criação do programador japonês Satoshi Tajiri e seu amigo, o desenhista e designer Ken Sugimori. Mesmo sendo muito famosa, a franquia possui muitas curiosidades desconhecidas pela maioria das pessoas, confira:
• O criador da franquia de jogos Pokémon não sabia desenhar e por causa disso chamou um amigo, Ken Suginamori, para desenhar os ´´monstrinhos de bolso`` para ele.

• Pokémon já teve histórias em quadrinhos (mangás) dedicadas aos adultos, na revista japonesa CoroCoro Comic, intitulada ´´Dengeki Pikachu``, em 1997. Os quadrinhos chegou algum tempo depois nos EUA com o nome de ´´O conto do Pikachu elétrico``. Era possível se ver a Misty, por exemplo, com enormes seios e um profundo decote. AVIZ Media acabou liberando algumas versões editadas da série em quadrinhos, mas ainda é possível encontrar as cópias originais pela internet.
• No Japão, os pokémons Koffing e Weezing são chamados de ´´Ny`` e ´´La``, respectivamente NY (New York) e LA (Los Angeles). Porque estes Pokémons e as cidades têm muita fumaça tóxica (poluição) em comum.
• Os nomes de Jesse e James foram inspirados em um fora da lei do velho oeste chamado Jesse James, nascido em 1847 e morto em 1882.
• Nos primeiros jogos de Pokémon é possível encontrar Ken Suginamori, na cidade de Celadon.
• O nome do personagem Brock, sem a letra ´´B``, fica Rock, que significa pedra, e este é o tipo de Pokémon favorito dele.
• Com 15 anos, a franquia Pokémon, atualmente tem mais de 649 ´´monstrinhos de bolso``.
• Uma das principais características dos Pokémon é a capacidade de evoluir. Mas por que o Pikachu, mesmo depois de tantos episódios, ainda não evoluiu? Simplesmente porque o Pikachu só pode evoluir quando for exposto a ´´Pedra do Raio``.
• Os nomes dos Pokémons Hitmonchan e Hitmonlee foram dados são homenagens aos grandes atores e lutadores Jackie Chan e Bruce Lee.
• Ditto é Pokémon com habilidade únicas (1º Geração), ele pode se transformar em qualquer outro Pokémon. E Ditto, é também uma gíria americana para ´´imitão``.


Ela negligenciou o poder da higiene em um dos órgãos mais sensíveis do corpo humano, ficando 6 meses ininterruptos com as mesmas lentes. Resultado? Ficou cega. Amebas literalmente comeram seus globos oculares.
A protagonista dessa história é a estudante de graduação Lian Kao, de Taiwan. O que aconteceu?

O espaço entre as lentes de contato e os olhos é extremamente adequado para permitir que microrganismos que não gostam de oxigênio se reproduzam e, pior ainda, se alimentem da sua córnea. A Acanthamoeba representa a principal ameaça. No caso de Kao, os seis meses que ela passou sem tirar suas lentes de contato foi tempo suficiente para essa criatura se estabelecer, se multiplicar e atacar os olhos dela. Acanthamoeba keratitis

Não, a Acanthamoeba não se alimenta diretamente no tecido humano. Em vez disso, ela come bactérias. Infecções bacterianas se estabeleceram na córnea de Kao, e assim a ameba tinha muito para comer e gerar uma colônia farta. Em seguida, ela se enterrou nos olhos de Kao para chegar às bactérias que vivem ainda mais para dentro.

A Acanthamoeba keratitis, como a condição é chamada, pode ocorrer justamente quando a pessoa não pratica o hábito de desinfectar suas lentes de contato.

Enquanto as lentes de contato que não são limpas representam um risco, o fato de não retirá-las nunca é um perigo muito maior. Kao supostamente não removeu suas lentes por seis meses, e durante esse tempo ela não apenas dormiu com elas, como também fez aulas de natação. Como piscinas muitas vezes contêm Acanthamoeba, o risco de infecção aumentou significativamente.

Dr. Wu Jian-Liang, diretor de oftalmologia no Hospital Wan Fang, esclareceu que a falta de oxigênio pode destruir a superfície do tecido epitelial, criando pequenas feridas as quais as bactérias podem facilmente infectar, se espalhando para o resto do olho e proporcionando um terreno fértil perfeito para a constante proliferação desses organismos.
Ou seja: tire suas lentes antes de dormir, e limpe-as direitinho antes de recolocá-las. Seus olhos agradecem.
 Fonte: hypescience.com

Quando o assunto são cores, fica aquela sensação de que a gente vai voltar no tempo para a primeira aula da escolinha. Mas, não. As novidades desse artigo começam com o fato de que existem mais fatos sobre cores do que simplesmente classificá-las em cores primárias, cores secundárias ou aprender a falar cores em inglês. Além de deixar nossa visão do mundo muito mais agradável, elas são um campo de estudo extremamente fértil.
Basicamente essa fertilidade toda se dá porque as cores representam uma intersecção bizarramente complicada entre várias áreas de estudo, como a física, a biologia e a psicologia. Constantemente uma área invade a outra, fazendo com que a maior conclusão que qualquer um possa tirar é que as cores são muito mais que os olhos podem ver. Pronto para se surpreender e concluir isso também?

1. Algumas pessoas podem ver 99 milhões de cores a mais que você

Um ser humano normal pode perceber cerca de um milhão de cores diferentes. O que, não sei para você, já me parece muito. Assim, de cabeça, não consigo pensar em uma lista tão longa de cores. Talvez porque nosso idioma não tenha palavras para caracterizar cada uma delas (como enumeramos como possível problema no primeiro item dessa lista).
Mas, algumas pessoas, chamadas tetracromatas, podem ver cerca de 100 milhões de cores. Isso porque elas têm quatro tipos de cones diferentes em seus olhos, e cada um desses cones confere a capacidade de perceber cerca de uma centena de tons. Fazendo o cálculo das possibilidades de combinações, chegamos a essa quantidade inimaginável de tons.
E sabe o que é mais legal de tudo isso? Você pode ser uma dessas pessoas! Para saber se esse é seu caso, clique aqui e faça o teste!

2. Nós devemos tudo ao ciano

O ciano é a cor de uma família de organismos chamados cianobactérias, que você pode não estar ciente, mas são as formas mais importantes de vida na Terra. Muito antes de você vir ao mundo e ser essa beleza toda, as cianobactérias já viviam por aqui e já contavam com um currículo nada menos que incrível.
Primeiro, elas podem fixar o nitrogênio, o que significa retirá-lo do ar e torná-lo disponível para outras formas de vida usarem. Em segundo lugar, a partir de alguns bilhões de anos atrás, as cianobactérias encheram a atmosfera com oxigênio, aquele gás que usamos todos os dias para, bem, viver.

3. O universo é bege

Depois dessa, quem deve estar bege é você!
Em uma das muitas noites frias nas montanhas em que passaram trabalhando, um grupo de astrônomos decidiu pegar a luz de todas as estrelas no universo e colocá-las todas juntas em uma caixa para ver qual era a cor do universo. Não havia absolutamente nenhum motivo científico para fazer esse experimento, o que nos faz pensar que era uma diversão alternativa. Coisa de quem tem em mãos uma alta taxa de dados e está querendo passar o tempo.
De qualquer forma, a resposta é bege. O universo é bege.
Os cientistas que fizeram este trabalho eventualmente entraram em acordo sobre o nome que esse tom de bege do universo deveria ter: “latte cósmico” – basicamente porque a cafeína é uma parte muito fundamental a quem estuda astronomia (por motivos óbvios). E quem iria detê-los, não é?

4. Nós podemos ver cores que não existem

As cores existem em nossos cérebros e a nossa compreensão delas é inevitavelmente limitada pelas ferramentas que temos para observá-las, ou seja, os nossos olhos. Eles não percebem a luz só como ela realmente existe; os três tipos de cones em nossas retinas respondem a diferentes faixas de comprimentos de onda, e é a combinação de respostas desses cones que faz com que nosso cérebros perceba cores específicas. A forma como o nosso cérebro combina essas respostas não é um processo completamente compreendido, embora tenhamos um bom controle sobre a gama de cores que podemos ver.
Sabendo das limitações de que cores podemos e não podemos ver tornou ainda mais surpreendente o fato de alguns cientistas encontrarem maneiras de enganar os nossos olhos para perceber cores que não existem. As chamadas “cores impossíveis” são as máscaras que deveriam ser impossíveis de perceber sob condições normais de iluminação, e incluem uma cor que existe entre o azul e o amarelo (dica: não é o verde) e algo que existe entre o verde e o vermelho (Natal, talvez?).
Também há a família das chamadas cores quiméricas, que usam a tendência que nossos olhos têm de formar imagens residuais negativas para gerar cores que podem não existir. Estas incluem a sombra impossivelmente azulada de preto com o nome incrível de “azul Stygian”, que você pode ver no gif abaixo, assim que a imagem da caveira desaparece:

5. Há um tom de marrom feito de pessoas

Nós muitas vezes não paramos para pensar de onde todas as cores que conhecemos vêm, como passamos a viver em um mundo que é muito mais brilhante do que a terra marrom (e, convenhamos, monótona) em que nossos antepassados ​​primatas viveram. Já pensou que chato um mundo sem cores néon?
Mas, apesar de não fazerem parte dos olhos humanos desde sempre, as cores já existiam na natureza desde que o mundo é mundo. Afinal, os pigmentos são feitos a partir de uma variedade de matérias-primas que incluem desde minerais a plantas e até corpos esmagados de insetos. Tudo é uma questão da mistura que aprendemos a fazer com essas coisas.
E falando em mistura… Aqui vai um fato bizarro. Em um tempo remotamente passado, um tom de marrom era especialmente popular: o “marrom múmia”. Era algo como uma sombra marrom, que era feita a partir de múmias mesmo – aqueles corpos enfaixados que ficavam enterrados por um longo período de tempo.
Isso fazia parte de um comércio bizarro de múmias que ocorreu no final da Idade Média, quando múmias do Egito foram exportadas para a Europa para serem usadas para uma variedade de fins medicinais. E uma vez que a etapa de moer seres humanos foi superada, começar a pintar com eles não foi assim um pulo tão grande (ou bizarro).
No início do século 20, alguém concordou comigo e com você, ao inventar o conceito de moralidade, que a prática do uso de múmias para a pintura deveria desaparecer.

6. O azul e o verde são a mesma cor para muitas culturas

Parece uma ideia inconcebível, não é? Mas olha só esses dois semáforos. Os dois são japoneses. O primeiro parece normal, mas o segundo…
Bom, ao invés de verde, a luz é azul. Acontece que a palavra japonesa “ao” é usada para descrever os dois tons, tanto o azul quanto o verde, e assim, historicamente, os japoneses realmente não desenvolveram uma distinção entre as cores. Na verdade, o mundo está cheio de línguas que não têm palavras para descrever as cores primárias, e sem uma palavra para descrever essas cores, fica muito mais difícil para os falantes dessas línguas distinguirem umas das outras quando se deparam com elas.







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